quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Universidade terá curso de Mac OS X

A Universidade de Utah, nos Estados Unidos, abrirá semana que vem, o curso Mac OS X Deployment v10.5, focado na administração de Mac OS X. A princípio, apenas os alunos de ciência da computação terão a opção de estudar a matéria, a partir de 9 de fevereiro.

Na descrição do curso, a faculdade diz que lecionará maneiras de “iniciar sistemas Macintosh, organizar e preparar sistemas OS para vários usos, e prover atualizações e manutenção para sistemas Macintosh”.

Com a disciplina de curta duração, a instituição de ensino pretende preparar os alunos para o mercado que possui grande contingente migrando ou integrando o Mac nos locais de trabalho.

Referência : info.abril.com.br

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Jogar Tetris ajuda a reduzir estresse pós-traumático, diz estudo

Voluntários submetidos a jogo de computador registraram menor número de 'flashbacks'.

Uma pesquisa britânica afirma que o jogo de computador Tetris pode ajudar a reduzir os efeitos do estresse pós-traumático.

De acordo com os pesquisadores da Universidade de Oxford, as pessoas que jogavam Tetris tinham menos episódios de "flashbacks" - no qual a visão do incidente, os sons ou cheiros percebidos durante o incidente podem voltar para a vida cotidiana da pessoa.

Segundo os pesquisadors, talvez isso ocorra pelo fato de o jogo ajudar a interromper a marcação de memórias.

Os cientistas esperam que o estudo possa ajudar a desenvolver novas estratégias para reduzir o impacto do trauma.

Os pesquisadores admitem, porém, que transformar suas descobertas em aplicações práticas para o tratamento do problema pode ser difícil.

"Queríamos encontrar uma forma de refrear os flashbacks (...). O Tetris pode funcionar ao competir pelos recursos do cérebro para informação sensorial", afirmou Emily Holmes, uma das pesquisadoras.

Memória

O estresse pós-traumático, geralmente associado com experiências durante conflitos, pode afetar qualquer pessoa que tenha passado por um incidente repentino e chocante.

A experiência conduzida pela equipe da Universidade de Oxford trabalha com o princípio de que pode ser possível mudar a maneira com que o cérebro forma memórias horas depois de um evento.

A equipe convocou 40 voluntários saudáveis e mostrou a eles um filme que incluía imagens traumáticas de ferimentos.

Metade do grupo jogou o Tetris em seguida e a outra metade não fez nada depois do filme.

O número de "flashbacks" que cada grupo teve foi então registrado na semana seguinte. Aqueles que jogaram Tetris tiveram menos desses episódios.

"Sugerimos que (o Tetris) interfere com a forma que as memórias sensoriais são registradas no período depois do trauma e, dessa maneira, reduz o número de 'flashbacks' que ocorrem depois", afirmou Emily Holmes.

Generalizando

A pesquisadora afirmou que as conclusões do trabalho podem se estender para os efeitos gerais de jogos de computador na memória.

"Não estamos dizendo que as pessoas com estresse pós-traumático deveriam jogar Tetris, mas acreditamos que há um valor em compreender como o cérebro funciona e como produz memórias que atrapalham."

"Como não podemos estudar o nascimento de 'flashbacks' reais durante um trauma real, precisamos encontrar outras formas e este tipo de ciência cognitiva pode nos dar modelos para ajudar numa melhor compreensão da memória emocional", acrescentou.

Para o professor David Alexander, do Centro para Pesquisa do Trauma em Aberdeen, é eticamente impossível simular um evento tão catastrófico como o tipo de incidente que pode levar ao estresse pós-traumático.

"Os voluntários aqui sabiam que algo iria acontecer mas eles não seriam feridos, um incidente traumático verdadeiro é diferente em escala, e geralmente é completamente inesperado e marcado por sentimentos de perda de controle", disse.

Alexander acrescentou que o estresse pós-traumático normalmente é detectado e diagnosticado apenas semanas depois do incidente, ao invés de um diagnóstico horas depois do evento traumático. E é muito difícil prever quando as pessoas têm mais probabilidade de desenvolver o problema.

Referencia: g1.globo.com

Asus exibe Eee PC para rodar Windows 7


A fabricante do Eee PC exibiu um novo modelo de netbook com disco sólido de 512 GB, tela sensível ao toque e sistema operacional Windows 7.

O equipamento foi exibido em Las Vegas, na Consumer Eletronics Show, pelo diretor de vendas da companhia taiwanesa, Dove Fester. Segundo o executivo, a máquina que leva a grife Eee PC foi desenvolvida em parceria com a Microsoft com o objetivo de torná-la adequada para rodar o Windows 7.

O netbook tem 1 GB de RAM, usa o processador Intel Atom de 1.3 GHZ, pesa 1,3 kg e suas dimensões são as mais finas da linha Eee PC. A tela tem 12.1 polegadas. O computador tem ainda a maior capacidade de armazenar dados entre os netbooks, com 512 GB de memória sólida. Como se trata de um netbook, não há drive óptico.

De acordo a Asus, a ideia é estrear o computador com Windows 7 assim que este sistema esteja disponível comercialmente, o que só deve acontecer em 2010. A companhia admite, no entanto, oferecer o netbook no varejo este ano, porém com Windows XP. O computador tem tela sensível ao toque, um recurso necessário para explorar as novas funcionalidades em desenvolvimento para o Windows 7.

De acordo com números exibidos pela Asus na feira, o mercado mundial comprou 10 milhões de netbooks ao longo de 2008. A companhia espera embarcar 7 milhões de computadores do tipo ao longo deste ano.

Entre as outras novidades exibidas pela Asus está um netbook com suporte nativo a WiMAX e porta HDMI. O computador deve ser vendido, inicialmente, apenas na América do Norte e chegará às lojas, diz a Asus, ainda no primeiro trimestre deste ano.

A companhia não divulgou o preço dos novos netbooks. Em outubro de 2008, o CEO da empresa, Jerry Shen, antecipou que a Asus projetava netbooks com tela sensível ao toque e Windows 7 e disse ainda que os preços destes equipamentos seriam mais caros que a média dos Eee PCs.

Referencia: info.abril.com.br

HP começa a comprar PCs antigos

Usuários podem receber um dinheiro pelos seus já obsoletos PCs, monitores, impressoras, câmeras digitais, PDAs e smartphones, de qualquer marca.

A atualização de hardware vem se tornando cada vez mais rápida. Parte pela avanço tecnológico de processadores, HDs e outros componentes, parte pela queda generalizada nos preços dos PCs. Mas com toda esta facilidade, o que fazer com os computadores antigos? Pelo menos nos Estados Unidos, a HP promete comprar o seu PC.

A fabricante está ampliando seu programa de reciclagem de equipamentos, chamado de Parceiros do planeta, na tradução livre ao português. O projeto, que existe desde 1991, recolhe equipamentos antigos para reutilização. Só como exemplo, desde o início já foram reciclados mais de 191 milhões de cartuchos de impressoras laser e a jato de tinta.

Agora, usuários podem receber um dinheiro pelos seus já obsoletos PCs, monitores, impressoras, câmeras digitais, PDAs e smartphones de qualquer marca. Se eles não forem considerados de valor pela HP, a empresa garante o recolhimento gratuito de produtos com marca HP e Compaq.

Segundo a fabricante, na história do Parceiros do planeta já foram recolhidos mais de 1,5 bilhão de dólares em equipamentos. A meta para 2010 é chegar a 3 bilhões de dólares.

Para saber quanto vale seu equipamento, o usuário deve entrar no site da HP e dar a descrição do produto. Após isso, a HP envia uma proposta pelo equipamento. Caso o usuário aceite, ele deve mandar a máquina pelo correio e a HP posta um cheque de volta.

Referencia: info.abril.com.br
 
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